- Este artigo é para o personagem de Sir Arthur Conan Doyle. Para outras versões do personagem, veja Versões de James Moriarty.
- "Ele é o Napoleão do crime, Watson. Ele é o organizador de metade do que é do mal e de quase tudo que não é detectado nesta ótima cidade. Ele é um gênio, filósofo, um pensador abstrato. Ele é um cérebro de primeira ordem. Ele fica sentado sem se mexer, como uma aranha no meio da sua teia, mas a teia tem milhares de radiações, e ele sabe muito bem como usar cada uma delas."
- ―Sherlock Holmes para Dr Watson sobre o Professor Moriarty [src]
Professor Moriarty, o arqui-inimigo do famoso detetive Sherlock Holmes, um professor de matemática que se tornou um criminoso. A sua inteligência é a mesma, se não maior, do que a de Holmes.
Apesar de aparecer em apenas duas histórias, Moriarty prova ser o mais perigoso de todos os criminosos encontrados por Holmes. Na história "O problema final", durante uma luta com Holmes em cima das Cataratas de Reichenbach, Moriarty cai e morre.
Biografia[]
A primeira aparição do Professor Moriarty e também seu fim ocorrem na história "O problema final", no qual Holmes, prestes a dar um golpe fatal no grupo criminoso de Moriarty, ele é forçado a escapar ao continente para escapar da vingança. O mestre criminoso o segue, e a perseguição acaba nas Cataratas de Reichenbach, onde Moriarty cai e morre enquanto luta com Holmes. Durante esta história, Moriarty é mostrado como um chefe da máfia: ele protege quase todos os criminosos da Inglaterra em troca de sua obediência e uma parte de seus lucros. Holmes, sozinho, foi originalmente levado à Moriarty pela sugestão que vários dos crimes que ele encontrava não eram o trabalho espontâneo de criminosos aleatórios, mas as maquinações de um vasto grupo criminoso. Desta maneira, ele é descrito como um "Consultor de criminosos", o oposto de Holmes, um consultor de detetives.
Moriarty tem um papel direto em apenas outra história de Holmes: O vale do terror, que se passa antes do "Problema final", mas foi publicado depois. No "Vale do terror", Holmes tenta impedir que os agentes de Moriarty cometam um assassinato. Moriarty não encontra Holmes nesta história. Num episódio onde Moriarty é entrevistado por um policial, uma pintura de Jean-Baptiste Greuze está na parede; e Holmes diz que isso não poderia ser comprado com o salário de um professor.